Sóu negro de sangue e suor me despido de orgulho e magia o meu pai foi morto sem do minhá mãe sófredora maria. Eu nasci no cantinhá do inférno cujo nome se cháma senzala a noite escutava o jemedo era o sóm da chibata cortava.
Olhá minhá rainhá sereia do mar não deixa meu barco virar. Coro 1: Olhá minhá rainhá sereia do mar não deixa meu barco virar.
O na volta do mundo por cima do corpo a calca engomada não toca no chão pandeiro e atabaque marcando compassó e o gunga por tradição.
Olhá não baté no menino que o menino cresce o menino cresce ele vira mestre. Coro 2: Olhá não baté no menino que o menino cresce o menino cresce ele vira mestre.
O na volta do mundo por cima do corpo a calca engomada não toca no chão pandeiro e atabaque marcando compassó e o gunga por tradição.
Olhá não baté no batuque no batuque baté olhá quem baté no batuque batuqueiro e. Coro 3: Olhá não baté no batuque no batuque baté olhá quem baté no batuque batuqueiro e.