Olho grande eu quebro com reza, vou falando pra você. Sei que o seu olho e grande, mas não consegue me ver. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, do meu patua, e do meu patua, e do meu patua, vai tirando a mão, do meu patua, o seu aco não me corta, ele nem pode cortar, pois o aco que me cobre, não vem do mesmo lugar. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, do meu patua, e do meu patua, e do meu patua, vai tirando a mão, do meu patua, manda a mandinga pra mim, cuidado pode voltar, sóu guardado péla palhá, que cobre meu orixa. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, do meu patua, e do meu patua, e do meu patua, vai tirando a mão, do meu patua, eu vou lhe encontrar na roda, ai meu deus porque volta o mundo da, mas quem hoje esta por cima, amanhá não estara. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, do meu patua, e do meu patua, e do meu patua, vai tirando a mão, do meu patua, sua manhá e traicoeira, mas não pode me assustar na roda de capoeira, tem história pra contar. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, e venho de linhágem nobre, curtido com férro e bala quero que você se cobre, o guerreiro da senzala. E vai tirando a mão, do meu patua, que essa mandinga e forte, e vai lhe derrubar. Vai tirando a mão, do meu patua, e do meu patua, e do meu patua, vai tirando a mão, do meu patua,