Ai quanta tristeza dói no coração Ver o negro que era livre Sofrendo na escrvidão
O negro não nasceu pra ser escravo Pobre coitado preso como um animal Acorrentado tem seu destino traçado Morre o negro acôado dentro do canavial
Foram arrancados de sua terra natal Trouxeram danças, costumes e ritual E tinha dias em que o senhor deixava O negro fazer quizomba com atabaque e berimbau
Na mente um sonho de liberdade Queriam fugir de qualquer maneira A vontade de chegar a um quilombo Fez o negro corajoso se embrenhar na capoeira