No meu caminho, olele! Uma cobra me mordeu. O meu sangue foi mais forte, foi a cobra que morreu Eh viva meu mestre! Eh viva a Bahia! Eh viva São Paulo! Eh viva Pastinhá! Eh viva seu Bimba! Eh volta do mundo!
Nego nago, quando morre, vai na tumba do bangue. Os parentes vão dizendo, urubu tem que comer. Aqui baba, cangere, nego nago tem catinga de Sarigue. Eh viva meu mestre! Eh e hora e hora! Eh viva a Bahia! Eh viva Pastinhá! Eh viva seu Bimba! Eh viva Zumbi! Eh volta do mundo!
Ai, ai, Aide, joga bonito que eu quero ver. AI, AI, TERERE, TERERE, TERERE