Ie! Viva Zumbi O guerreiro de Palmarés Transformou sua vida em sangue (Oiaia) Em busca da liberdade (bis) Liberdade já raiou Igualdade ainda não O nego e braço forte E o orgulho da nacão Tomou banho até de sangue Constuindo essa nacão Carregou pédra na furca [forca] (???) Apanhou sem ser ladrão O féitor não pérdoava Com chicote em sua mão A cara de Barrabais A natureza de um cão A mãe negra inocente Chorava sem sólucão Recorria a Sinházinhá Recebia um empurrao Sai daqui negra caduca Vai-te embora pro porão Se o senhor sóubesse, mestre O valor que o negro tem Pintava sua péle toda Ficava negro também Háhá! E viva Zumbi... E, viva Palmarés... Viva a liberdade... Ie, viva a mãe negra... Vamos-nos embora Péla Barra a fora...