(vesrion one) Olhá eu vou contar Quem quiser pode me ouvir Quem quiser diga que não Quem quiser diga que sim Agradeca a escravidão Quem quiser que fale asneira Se não fosse o escravo Não existia a capoeira Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um Cuidado com preto velho Que ele pode machucar Nos tempos da escravidão Já jogava o pé pro ar Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um Zum, zum, zum Capoeira mata um A filhá do meu patrão Ia na escola estudar E a caneta do escravo Era o canavial (vesrion two) Agora eu vou falar , quem quiser pode ouvir Quem quiser diga não , quem quiser diga que sim Agradeço a escravidão , quem quiser que ache asneira Se não fosse o escravo , não existia a capoeira , zum zum zum Zum , zum , zum , capoeira mata um Zum , zum , zum , capoeira mata um O filho do meu patrão , ia para a escola estudar e a caneta do escavo , era o carnaviar , zum zum zum Zum , zum , zum , capoeira mata um Zum , zum , zum , capoeira mata um Cuidado com o preto velho , ele pode machucar No tempo da escravidão, já jogava o pé pro ar, zum zum zum Zum , zum , zum , capoeira mata um Zum , zum , zum , capoeira mata um (version three) Agora eu vou falar, Quem quiser pode ouvir, Quem quiser diga que não, Quem quiser diga que sim. Agradeço o escravidão, Quem quiser que ache asneira, Se não fosse o escravo, Não existia a capoeira, zum zum, zum Zum zum zum, capoeira mata um Zum zum zum, capoeira mata um O filho do meu patrão, Ia para a escola estudar, E a caneta do escravo, Era o carnaviar, zum zum zum Zum zum zum, capoeira mata um Zum zum zum, capoeira mata um Cuidado com o preto velho, Ele pode machucar. No tempo da escravidão, Já jogava o pé pro ar, zum zum zum Zum zum zum, capoeira mata um Zum zum zum, capoeira mata um (versón four) Olhá, eu vou contar, Quem quiser pode ouvir. Quem quiser, diga que não, Quem quiser, diga que sim. Agradeca a escravidão, Quem quiser que ache asneira, Se não fosse a escravidão, ai lele!! Não existia a Capoeira. Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Cuidado com preto velho, Que ele pode machucar. No tempo da escravidão, ai lele!! Já jogava o pé pro ar. Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! Zum, zum, zum, Capoeira mata um! O filho do meu pratrao, Ia na escola estudar. E a caneta do escravo, ai lele!! Era no canavial.